sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Lembrando os anos 2000



Menos público e mais calmo

A terceira passagem do Mukeka di Rato por Joinville teve menos participação do público e foi mais calma em relação ao estilo das bandas de abertura, principalmente as duas representantes da cidade: Sanchez’ e Ahotten. A última não era um grupo, mas uma dupla. Porém, a apresentação contou apenas com um integrante: Heitor Humberto - atual banda Gentileza, de Curitiba.

A plateia não entendeu o que aquele cidadão com um violão embaixo dos braços e autor de refrões pegajosos como aquele em alusão aos Teletubbies - todo dia é a mesma coisa, tudo é igual, todo dia é oi, todo dia é tchau - estaria fazendo em cima do palco e abrindo o show do Mukeka di Rato. No entanto, os integrantes do grupo capixaba gostaram e elogiaram. E, antes da desgraça vir à tona, o Sanchez’ fez mais uma grande apresentação, mas, para a época, o elogio é redundante. Além dos joinvilenses, o Swallon the Waffle, de Balneário Camburiú, também foi convidado para abrir o evento.

Leia abaixo um trecho da matéria publicada no caderno Anexo, de A Notícia, no dia 23 de agosto de 2002:

“O rock também é atração em Joinville, onde hoje se apresentam os capixabas do Mukeka di Rato, ícones do punk nacional. O Mukeka di Rato sobe ao palco do Garage amparado pelas músicas de "Acabar com Você", seu terceiro disco, recém-lançado pela Läjä Records. Formado em 1995, em Vila Velha (ES), o quarteto toca um hardcore veloz e gritado, recheado de letras que ironizam as mazelas da sociedade. Na mesma noite tocam Sanchez e Ahotten, de Joinville, e Swallon the Wafle, de Balneário Camboriú.”

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